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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Compra premiada Eletroprimus dar calote em clientes de Santa Luzia do Paruá e tem loja fechada por ordem judicial

Um golpe de aproximadamente quinhentos mil reais (500,000 R$) aplicado na população de Santa Luzia do Paruá- MA foi discutido pelos vereadores na tribuna da Câmara Legislativa nas últimas sessões. O assunto foi levado a Casa após manifestações que a população vinha fazendo em frente à sede da empresa Eletroprimus e junto à Promotoria Pública.
“Segundo a Promotoria” Denuncias contra a empresa tramitavam pelo fórum de santa Luzia do Paruá há algum tempo, nada foi feito, e eles continuavam a funcionar aumentando assim o numero de calotes na população, só que denuncias da câmara de vereadores e o excessivo numero de reclamações de clientes, fizeram com que resolvemos fechar a empresa e puníssem os culpados.  A promotoria enfatizou ainda, que a Compra Premiada é, na verdade, uma forma simulada de consórcio para a aquisição de eletrodomésticos e veículos (principalmente motos) ou de captação de poupança popular sem a devida autorização do Banco Central. E que esse tipo de negocio é ilícito, e sendo assim, não pode funcionar.


A Eletroprimus era uma empresa de “compra premiada”, onde os clientes, ao serem sorteados, receberiam o bem contratado ou o valor respectivo ao mesmo, ou pelo menos deveriam receber. A promessa da empresa é que uma vez sorteado, independente da quantidade de parcelas restantes, o bem é quitado automaticamente, ou seja, “sorteado não pagam mais nada”.  Na prática, não é isso que vinha acontecendo. Os sorteados ou aqueles que concluíam os pagamentos de suas parcelas contratuais, não recebiam o bem contratado nem o dinheiro equivalente ao produto, e o que é mais grave, não obtinham respostas da empresa quanto a prazos. Para os clientes, a Eletroprimus é um esquema bem armado de calote praticado por uma quadrilha que atua em diversas cidades do Maranhão, por isso acreditam que a Promotoria deveria levar a questão à Polícia Federal, para barrar essa quadrilha antes que mais danos sejam causados aos trabalhadores da região, que fazem de tudo para pagar as suas mensalidades em dia, e acabam sendo enganados.
A pergunta agora é que a loja não pode funcionar?   Não podendo como ficam os clientes que tem consórcio a receber? Veremos o que vai acontecer! O certo é que agora está nas mãos da justiça, e que ela faça valer realmente o seu poder, pois, quem não pode pagar por caloteiros são os clientes, que não atrasavam suas mensalidades, tendo as vezes que passar por algumas dificuldades para quitarem as suas parcelas. Justiça seja feita!

REPORTAGEM, REDAÇÃO E EDIÇÃO: WILLAME POLICARPO PEREIRA, RÁDIO TROPICAL FM, SANTA LUZIA DO PARUÁ-MA, Segunda Feira 14/11/2011.
 

Um comentário:

  1. O Q ADIANTA MANDAR FECHAR UMAS E OUTRAS NÃO?
    O MINISTERIO PUBLICO TEM Q SE ACORDAR DESSE SONO MALDITO,ABRIR OS OLHOS,FAZER ALGUMA COISA.
    TDAS ELAS SÃO A MESMA COISA,TDAS SÃO GOLPE CERTO,COMPROVADO.
    QUEM DIRIA DA ELETROMIL? QUEM DIRIA DA ELETROFORTE? ESSAS DUAS FORAM AS PIONEIRAS, SEUS DONOS ESTÃO MAIS DO Q MILIONARIOS, SÓ Q SEUS BENS NADA CONSTA EM SEUS NOMES.
    A JUSTIÇA TEM SE ACORDAR DESSE SONO DESGRAÇADO E MALDITO,JA CHEGA DESSES LADROES MANDAR E DESMANDAR E NÃO ACONTECE PORRA NEM UMA PORRA NEM UMA.

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